Em 25 de outubro de 1998, numa missa solene na Basílica de São Pedro, em Roma, o papa João Paulo II beatificou o paulista Antônio de Sant'Anna Galvão. A beatificação de frei Galvão abriu caminho para sua canonização. Pelas normas do Código Canônico, a Igreja precisa aceitar um novo milagre atribuído a frei Galvão para que ele se torne santo. O primeiro milagre atribuído a frei Galvão: Em 1774, procurado por um rapaz com forte crise de vesícula, o frei escreveu num papel uma oração louvando a Virgem Maria. Dobrou o papel e lhe entregou. Depois de engoli-lo, o rapaz teria se curado. O milagre mais notável: aconteceu com Daniela Cristina da Silva, que sofria de hepatite aguda do tipo A e estava desenganada pelos médicos. Durante 20 dias a menina tomou as pílulas às quais são atribuídas as ações milagrosas do frei. Após esse período, saiu do hospital totalmente curada, depois de 28 dias entre a UTI e a enfermaria. As pílulas milagrosas: as pílulas de frei Galvão são feitas de papel. Escreve-se uma oração em latim a Virgem Maria. Post partum Virgo inviolata permansisti, Dei Genitrix intercede pro nobis, que significa "Depois do parto permanecestes virgem, Mãe de Deus, intercedei por nós". Os papéis são recortados e enrolados na forma de cápsulas bem pequenas. No dia 16 de dezembro de 2006, o papa Bento XVI reconheceu o segundo milagre de Frei Galvão, permitindo assim que o frei seja considerado santo. A missa de beatificação do primeiro santo nascido no Brasil, será durante a visita do papa à cidade de Aparecida, no interior de São Paulo, em 2007. O segundo milagre: A grávida Sandra Grossi de Almeida passava por uma gravidez de alto risco. Sandra não conseguia manter os fetos até o fim da gestação devido à um problema de má formação no útero e já tinha passado por três abortos. Devido aos riscos a vida de seu filho, e dela mesma, Sandra teve que passar alguns meses em completo repouso, sem poder levantar da cama nem mesmo para tomar banho. Desenganada pelos médicos, a grávida foi buscar ajuda nas pílulas milagrosas de Frei Galvão. A gravidez chegou ao fim e em 11 de dezembro de 1999 nasceu o menino Enzo, pesando quase 2 quilos e com 42 cm. O garoto apresentou problemas respiratórios logo que nasceu mas, milagrosamente, no dia seguinte, os problemas desapareceram. A partir da beatificação o santo passa a ser conhecido como São Frei Galvão.
Fonte:Professor José de Jesus Bataeir
Em 25 de outubro de 1998, numa missa solene na Basílica de São Pedro, em Roma, o papa João Paulo II beatificou o paulista Antônio de Sant'Anna Galvão. A beatificação de frei Galvão abriu caminho para sua canonização. Pelas normas do Código Canônico, a Igreja precisa aceitar um novo milagre atribuído a frei Galvão para que ele se torne santo. O primeiro milagre atribuído a frei Galvão: Em 1774, procurado por um rapaz com forte crise de vesícula, o frei escreveu num papel uma oração louvando a Virgem Maria. Dobrou o papel e lhe entregou. Depois de engoli-lo, o rapaz teria se curado. O milagre mais notável: aconteceu com Daniela Cristina da Silva, que sofria de hepatite aguda do tipo A e estava desenganada pelos médicos. Durante 20 dias a menina tomou as pílulas às quais são atribuídas as ações milagrosas do frei. Após esse período, saiu do hospital totalmente curada, depois de 28 dias entre a UTI e a enfermaria. As pílulas milagrosas: as pílulas de frei Galvão são feitas de papel. Escreve-se uma oração em latim a Virgem Maria. Post partum Virgo inviolata permansisti, Dei Genitrix intercede pro nobis, que significa "Depois do parto permanecestes virgem, Mãe de Deus, intercedei por nós". Os papéis são recortados e enrolados na forma de cápsulas bem pequenas. No dia 16 de dezembro de 2006, o papa Bento XVI reconheceu o segundo milagre de Frei Galvão, permitindo assim que o frei seja considerado santo. A missa de beatificação do primeiro santo nascido no Brasil, será durante a visita do papa à cidade de Aparecida, no interior de São Paulo, em 2007. O segundo milagre: A grávida Sandra Grossi de Almeida passava por uma gravidez de alto risco. Sandra não conseguia manter os fetos até o fim da gestação devido à um problema de má formação no útero e já tinha passado por três abortos. Devido aos riscos a vida de seu filho, e dela mesma, Sandra teve que passar alguns meses em completo repouso, sem poder levantar da cama nem mesmo para tomar banho. Desenganada pelos médicos, a grávida foi buscar ajuda nas pílulas milagrosas de Frei Galvão. A gravidez chegou ao fim e em 11 de dezembro de 1999 nasceu o menino Enzo, pesando quase 2 quilos e com 42 cm. O garoto apresentou problemas respiratórios logo que nasceu mas, milagrosamente, no dia seguinte, os problemas desapareceram. A partir da beatificação o santo passa a ser conhecido como São Frei Galvão.
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