![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNHO5tCpk7IQvYz2BQ9vjLUUOXk02mUKx2e72bRHvLBXhoMotyF4L-ZOTN6cSn0_e8zPMjBjEtBnrT3hNQvXmnDukHerslKEsOokQkU9Gx0UdlL4HtWD7LTsGudPz2E41GdD-ZjmpIxNRE/s400/Cardeal+Zenon+do+PIB.jpg)
Inicialmente, o PIB preparava os alunos aos exames da Pontifícia Comissão Bíblica. Em seguida, a Carta Apostólica 'Cum Biblia sacra' autorizou o Instituto a conferir o grau acadêmico de 'licença' em nome da Comissão, e enfim, o Motu proprio 'Quod maxime' de Pio XI concedeu-lhe a independência acadêmica e a possibilidade de conferir o 'doutorado' a seus alunos.
Com este mesmo documento, o PIB foi consociado à Pontifícia Universidade Gregoriana e ao Pontifício Instituto Oriental. Assim, estas três instituições possuem o mesmo Vice-Grão chanceler, (o Prepósito Geral da Companhia de Jesus), mas mantêm estatutos distintos.
Por ser fundado pelo Sumo Pontífice, o Instituto Bíblico goza de própria autonomia e depende diretamente da Santa Sé. Sendo assim, tem caráter internacional; atualmente seus alunos provêm de cerca de 60 nações.
O Grão-Chanceler é o Prefeito da Congregação para a Educação Católica, Cardeal Zenon Grocholewski (foto).
Nenhum comentário:
Postar um comentário