Deu na agência Zenit: “Jesus nos deu, em primeira pessoa, o exemplo da oração incessante. Dele se diz nos evangelhos que orava de dia, ao cair da tarde, pela manhã, e que passava às vezes toda a noite em oração. A oração era o tecido conectivo de toda sua vida.
“Mas o exemplo de Cristo nos diz também outra coisa importante. É ilusório pensar que se pode orar sempre, fazer da oração uma espécie de respiração constante da alma inclusive em meio às atividades cotidianas, se não reservamos também tempos fixos nos quais se espera pela oração, livres de qualquer outra preocupação. Aquele Jesus a quem vemos orar sempre é o mesmo que, como todo judeu de seu tempo, três vezes por dia – ao sair o sol, na tarde, durante os sacrifícios do templo, e no pôr-do-sol – parava, se orientava para o templo de Jerusalém e recitava as orações rituais, entre elas o Shema Israel, Escuta Israel. No Sábado Ele também participava, com os discípulos, do culto da sinagoga, e vários episódios evangélicos acontecem precisamente neste contexto.
“A Igreja igualmente fixou, pode-se dizer que desde o primeiro momento de vida, um dia especial para dedicar ao culto e à oração, o domingo [grifo acrescentado]. Todos sabemos em que se converteu, lamentavelmente, o domingo em nossa sociedade; o esporte, em particular o futebol, de ser um fator de entretenimento e lazer, se transformou em algo que com freqüência envenena o domingo… Devemos fazer o possível para que este dia volte a ser, como estava na intenção de Deus ao mandar o descanso festivo, uma jornada de serena alegria que consolida nossa comunhão com Deus e entre nós, na família e na sociedade [grifo acrescentado].
É um estímulo para nós, cristãos modernos, recordar as palavras que os mártires Saturnino e seus companheiros dirigiram, no ano 305, ao juiz romano que havia mandado prendê-los por ter participado na reunião dominical: “O cristão não pode viver sem a Eucaristia dominical. Não sabias que o cristão existe para a Eucaristia e a Eucaristia para o cristão?”
Nota do blog Minuto Profético: O comentário acima de um sacerdote católico é mais uma confirmação pública de que foi a Igreja Católica que mudou o quarto mandamento da Lei de Deus que prescreve o descanso no sétimo dia para o descanso dominical. Essa mudança foi profetizada em Daniel 7:25: “Cuidará em mudar os tempos e a Lei.” Além disso, a fala do sacerdote deixa clara a intenção do Vaticano de promover o descanso dominical para toda a sociedade (porque é o sinal de sua autoridade, e quando todo o mundo cristão estiver praticando essa doutrina o Vaticano terá alcançado seu grande objetivo que é recuperar a supremacia política mundial). De acordo com o Dicionário Patrístico e de Antigüidades Cristãs (obra católica), p. 711, o bispo Inácio de Antioquia, no começo do segundo século (por volta de 130 d.C.), escreveu uma carta aos fiéis de Filadélfia com um propósito específico: “Alguns membros da comunidade se haviam separado do bispo porque consideravam necessário que se observasse o sábado.” Então, de modo direto, a mesma obra revela: “De fato, para provar que o sábado devia ser abolido em favor do domingo, Inácio de Antioquia não podia valer-se de nenhum testemunho escriturístico. O único argumento era que o domingo era o dia da ressurreição de Jesus.” Falou e disse! Realmente não há nenhuma comprovação bíblica de que o descanso do sábado deveria ser mudado para o domingo. Portanto, essa doutrina é invenção humana e não tem o apoio de Deus. O cristão que quer ser fiel à Palavra de Deus deve guardar o sétimo dia (Êx 31:13; Ez 20:20).
“Mas o exemplo de Cristo nos diz também outra coisa importante. É ilusório pensar que se pode orar sempre, fazer da oração uma espécie de respiração constante da alma inclusive em meio às atividades cotidianas, se não reservamos também tempos fixos nos quais se espera pela oração, livres de qualquer outra preocupação. Aquele Jesus a quem vemos orar sempre é o mesmo que, como todo judeu de seu tempo, três vezes por dia – ao sair o sol, na tarde, durante os sacrifícios do templo, e no pôr-do-sol – parava, se orientava para o templo de Jerusalém e recitava as orações rituais, entre elas o Shema Israel, Escuta Israel. No Sábado Ele também participava, com os discípulos, do culto da sinagoga, e vários episódios evangélicos acontecem precisamente neste contexto.
“A Igreja igualmente fixou, pode-se dizer que desde o primeiro momento de vida, um dia especial para dedicar ao culto e à oração, o domingo [grifo acrescentado]. Todos sabemos em que se converteu, lamentavelmente, o domingo em nossa sociedade; o esporte, em particular o futebol, de ser um fator de entretenimento e lazer, se transformou em algo que com freqüência envenena o domingo… Devemos fazer o possível para que este dia volte a ser, como estava na intenção de Deus ao mandar o descanso festivo, uma jornada de serena alegria que consolida nossa comunhão com Deus e entre nós, na família e na sociedade [grifo acrescentado].
É um estímulo para nós, cristãos modernos, recordar as palavras que os mártires Saturnino e seus companheiros dirigiram, no ano 305, ao juiz romano que havia mandado prendê-los por ter participado na reunião dominical: “O cristão não pode viver sem a Eucaristia dominical. Não sabias que o cristão existe para a Eucaristia e a Eucaristia para o cristão?”
Nota do blog Minuto Profético: O comentário acima de um sacerdote católico é mais uma confirmação pública de que foi a Igreja Católica que mudou o quarto mandamento da Lei de Deus que prescreve o descanso no sétimo dia para o descanso dominical. Essa mudança foi profetizada em Daniel 7:25: “Cuidará em mudar os tempos e a Lei.” Além disso, a fala do sacerdote deixa clara a intenção do Vaticano de promover o descanso dominical para toda a sociedade (porque é o sinal de sua autoridade, e quando todo o mundo cristão estiver praticando essa doutrina o Vaticano terá alcançado seu grande objetivo que é recuperar a supremacia política mundial). De acordo com o Dicionário Patrístico e de Antigüidades Cristãs (obra católica), p. 711, o bispo Inácio de Antioquia, no começo do segundo século (por volta de 130 d.C.), escreveu uma carta aos fiéis de Filadélfia com um propósito específico: “Alguns membros da comunidade se haviam separado do bispo porque consideravam necessário que se observasse o sábado.” Então, de modo direto, a mesma obra revela: “De fato, para provar que o sábado devia ser abolido em favor do domingo, Inácio de Antioquia não podia valer-se de nenhum testemunho escriturístico. O único argumento era que o domingo era o dia da ressurreição de Jesus.” Falou e disse! Realmente não há nenhuma comprovação bíblica de que o descanso do sábado deveria ser mudado para o domingo. Portanto, essa doutrina é invenção humana e não tem o apoio de Deus. O cristão que quer ser fiel à Palavra de Deus deve guardar o sétimo dia (Êx 31:13; Ez 20:20).
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