Outro sinal do amor filial do Papa à Santa Maria é o escudo pontificio: sobre um fundo azul, uma cruz amarela, e debaixo do madeiro horizontal direito, uma "M", igualmente amarela, representando a Mãe que estava "ao pé da cruz", onde - segundo São Paulo- em Cristo estava Deus reconciliando ao mundo consigo. Na sua surpreendente simplicidade, o escudo dele é, pois, uma clara expressão da importancia que o Papa reconhece em Santa Maria como eminente cooperadora na obra da reconciliação realizada pelo Filho dela.
O escudo do Papa se alça diante de todos como uma incessante e silenciosa profissão de um amor terno e filial à Mãe do Senhor Jesus, e do mesmo modo,
é um constante convite a todos os filhos da Igreja para que reconheçamos o papel dela de cooperadora na obra da reconciliação, assim como sua dinâmica função materna para com cada um de nós. De fato, "entregando-se filialmente a Maria, o cristão, como o apóstolo João, "acolhe entre seus próprios bens" a Mãe de Cristo e a introduz na sua vida interior, isso é, em seu "eu" humano e cristão: "A acolheu na sua própria casa". Assim o cristão, busca entrar no raio de ação daquela "caridade maternal", com a que a Mãe do Redentor "cuida dos irmãos do Filho dela", "e a cuja geração e educação coopera" segundo a medida do Dom, propria de cada qual pela virtude do Espírito de Cristo. Assim se manifesta também aquela maternidade conforme o espírito, que chegou a ser a função de Maria ao pé da Cruz e no Cenáculo".
O aprofundamento da teología e da devoção mariana -em fiel continuidade com a ininterrupta tradição católica- é uma manifestação muito especial da pessoa e do pontificado do Santo Padre.
Fonte: acidigital
O escudo do Papa se alça diante de todos como uma incessante e silenciosa profissão de um amor terno e filial à Mãe do Senhor Jesus, e do mesmo modo,
é um constante convite a todos os filhos da Igreja para que reconheçamos o papel dela de cooperadora na obra da reconciliação, assim como sua dinâmica função materna para com cada um de nós. De fato, "entregando-se filialmente a Maria, o cristão, como o apóstolo João, "acolhe entre seus próprios bens" a Mãe de Cristo e a introduz na sua vida interior, isso é, em seu "eu" humano e cristão: "A acolheu na sua própria casa". Assim o cristão, busca entrar no raio de ação daquela "caridade maternal", com a que a Mãe do Redentor "cuida dos irmãos do Filho dela", "e a cuja geração e educação coopera" segundo a medida do Dom, propria de cada qual pela virtude do Espírito de Cristo. Assim se manifesta também aquela maternidade conforme o espírito, que chegou a ser a função de Maria ao pé da Cruz e no Cenáculo".
O aprofundamento da teología e da devoção mariana -em fiel continuidade com a ininterrupta tradição católica- é uma manifestação muito especial da pessoa e do pontificado do Santo Padre.
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