À noite, ao contemplar o céu repleto de estrelas, por mais indiferente que seja a pessoa, um olhar de curiosidade e admiração sempre aparecerá em sua face, deixando-a embevecida, insensivelmente mergulhada numa reflexão que convence o espírito, diante da imensidão do cosmo e da certeza de que todos aqueles corpos celestes foram colocados lá pela incomensurável sabedoria do PAI ETERNO, não para embelezar as noites terrestres, mas para cumprirem uma finalidade misteriosa no Universo Divino.
Da mesma forma, causa espanto e encantamento o movimento harmonioso dos astros, individualmente e na relação de um com os outros: o permanente equilíbrio que existe entre eles, a correta obediência a uma trajetória, a atração que possuem em função da gravidade e a influência que exercem nos astros mais próximos, inclusive determinando condições de vida. Um grande mistério que a ciência não desvendou o princípio, apesar de todas as buscas e estudos científicos, dos esforços de especialistas e técnicos altamente credenciados, que propõe teorias baseadas em minuciosos argumentos oriundos de persistentes pesquisas, acompanhadas de profundos estudos para encontrarem uma explicação lógica que justifique o notável comportamento dos corpos celestes. Entretanto, os caminhos da ciência por mais completos e competentes que sejam, vão se afunilando gradativamente, convergindo para um resultado que embora estranhe ao ambiente dos cépticos, surge com evidência, como solução racional aceitável e lógica, porque satisfaz a mente e dá consistência ao perfeito equilíbrio que existe na natureza, quando o raciocínio é conduzido a concluir que todos os astros, seus movimentos perfeitamente coordenados e suas trajetórias irreparáveis, têm origem no poder criador de DEUS.
Por outro lado, a configurar a complexidade do grande mistério, vemos que as sementes germinam quando espalhadas no solo, crescem e se transformam em plantas, hortaliças e árvores frondosas, algumas repletas de saborosos frutos, com tipos e tonalidades tão diferentes, enquanto outras apresentam lindas e exóticas folhagens, umas com flores coloridas, pétalas aveludadas, perfumes suaves que satisfazem aos mais exigentes e extravagantes conhecedores, ao passo que existem uma notável variedade utilizada em arranjos arquitetônicos e decorações, embelezando as cidades, os lares, sempre trazendo alegria ao coração. Como nasceram as primeiras árvores frutíferas? E as flores, com seus variados matizes e admiráveis aromas?
E os peixes que vivem nos rios e nos mares? De onde veio esta gama incalculável de tipos e espécies que estão disseminados em todas as águas do globo terrestre? Refiro-me aos primeiros peixes, aqueles que colocaram os ovos para nascerem todos os demais. De onde vieram? Quem os colocou em nosso planeta? E os diferentes tipos de aves e animais? E tudo enfim que tem vida na Terra, como surgiram e de que maneira se formaram?
Sem dúvida, uma avalanche de desconcertantes interrogações, que só encontram respostas na força criadora do boníssimo Coração do PAI ETERNO.
Isto nos deixa perceber que a revelação Divina através da Natureza, constitui uma fonte inesgotável de testemunhos da existência do SENHOR, assim como de sua atuação no Universo que ELE mesmo criou. Como afirmou o salmista, DEUS cria e administra as Obras que ELE faz (Sl 148,5-6).
Esta realidade presente no mundo confere autoridade a todos os corações de boa vontade a proclamarem que DEUS existe, e a Natureza, pela simples observação de sua grandeza, atesta de modo convincente e impressionante, a presença Divina junto a Obra que ELE criou, fazendo-nos compreender que o SENHOR se sente feliz no meio de sua criação, apesar de uma grande parte de seus filhos desconhecerem o seu amor e viverem completamente distantes de Seu Divino Coração.
Da mesma forma, causa espanto e encantamento o movimento harmonioso dos astros, individualmente e na relação de um com os outros: o permanente equilíbrio que existe entre eles, a correta obediência a uma trajetória, a atração que possuem em função da gravidade e a influência que exercem nos astros mais próximos, inclusive determinando condições de vida. Um grande mistério que a ciência não desvendou o princípio, apesar de todas as buscas e estudos científicos, dos esforços de especialistas e técnicos altamente credenciados, que propõe teorias baseadas em minuciosos argumentos oriundos de persistentes pesquisas, acompanhadas de profundos estudos para encontrarem uma explicação lógica que justifique o notável comportamento dos corpos celestes. Entretanto, os caminhos da ciência por mais completos e competentes que sejam, vão se afunilando gradativamente, convergindo para um resultado que embora estranhe ao ambiente dos cépticos, surge com evidência, como solução racional aceitável e lógica, porque satisfaz a mente e dá consistência ao perfeito equilíbrio que existe na natureza, quando o raciocínio é conduzido a concluir que todos os astros, seus movimentos perfeitamente coordenados e suas trajetórias irreparáveis, têm origem no poder criador de DEUS.
Por outro lado, a configurar a complexidade do grande mistério, vemos que as sementes germinam quando espalhadas no solo, crescem e se transformam em plantas, hortaliças e árvores frondosas, algumas repletas de saborosos frutos, com tipos e tonalidades tão diferentes, enquanto outras apresentam lindas e exóticas folhagens, umas com flores coloridas, pétalas aveludadas, perfumes suaves que satisfazem aos mais exigentes e extravagantes conhecedores, ao passo que existem uma notável variedade utilizada em arranjos arquitetônicos e decorações, embelezando as cidades, os lares, sempre trazendo alegria ao coração. Como nasceram as primeiras árvores frutíferas? E as flores, com seus variados matizes e admiráveis aromas?
E os peixes que vivem nos rios e nos mares? De onde veio esta gama incalculável de tipos e espécies que estão disseminados em todas as águas do globo terrestre? Refiro-me aos primeiros peixes, aqueles que colocaram os ovos para nascerem todos os demais. De onde vieram? Quem os colocou em nosso planeta? E os diferentes tipos de aves e animais? E tudo enfim que tem vida na Terra, como surgiram e de que maneira se formaram?
Sem dúvida, uma avalanche de desconcertantes interrogações, que só encontram respostas na força criadora do boníssimo Coração do PAI ETERNO.
Isto nos deixa perceber que a revelação Divina através da Natureza, constitui uma fonte inesgotável de testemunhos da existência do SENHOR, assim como de sua atuação no Universo que ELE mesmo criou. Como afirmou o salmista, DEUS cria e administra as Obras que ELE faz (Sl 148,5-6).
Esta realidade presente no mundo confere autoridade a todos os corações de boa vontade a proclamarem que DEUS existe, e a Natureza, pela simples observação de sua grandeza, atesta de modo convincente e impressionante, a presença Divina junto a Obra que ELE criou, fazendo-nos compreender que o SENHOR se sente feliz no meio de sua criação, apesar de uma grande parte de seus filhos desconhecerem o seu amor e viverem completamente distantes de Seu Divino Coração.
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