Eles não eram pobres. Tanto é que a comunidade dos apóstolos possuía dinheiro o bastante para custear suas viagens, alimentação, vestuário, etc. O dinheiro era administrado a partir de um fundo comum do qual Judas Iscariótes (o traidor) era o administrador.
A maioria dos apóstolos eram pescadores, pessoas simples, sem instrução. Porém, não eram miseráveis. Naquele tempo esta profissão “corresponderia” à uma classe média ou classe média baixa (dependendo se a pessoa era dona ou não do barco).
Mateus era um coletor de impostos, cargo bem remunerado.
Provavelmente a idéia de que os discípulos fossem pobres deriva do fato de nos dias de hoje os pescadores serem pessoas pobres e pouco consideradas socialmente. Esta não era a realidade na época de Jesus.
Quanto ao fato deles não serem instruídos, devemos lembrar que pouquíssimas pessoas o eram naquela época. O estudo religioso, quando havia, era o único acessível para o povo em geral.
A maioria dos apóstolos eram pescadores, pessoas simples, sem instrução. Porém, não eram miseráveis. Naquele tempo esta profissão “corresponderia” à uma classe média ou classe média baixa (dependendo se a pessoa era dona ou não do barco).
Mateus era um coletor de impostos, cargo bem remunerado.
Provavelmente a idéia de que os discípulos fossem pobres deriva do fato de nos dias de hoje os pescadores serem pessoas pobres e pouco consideradas socialmente. Esta não era a realidade na época de Jesus.
Quanto ao fato deles não serem instruídos, devemos lembrar que pouquíssimas pessoas o eram naquela época. O estudo religioso, quando havia, era o único acessível para o povo em geral.
Jesus, há séculos atrás os europeus O representavam comungando em palácios. Obviamente algo que não aconteceu. Imagens como esta acima servia para legitimar o domínio dos poderosos sobre a população.
Por Régis Mesquita.
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