Tudo indica que sim. Há séculos os cristãos crêem que assim aconteceu. Mas, além de fé, possuem provas legítimas de que isto ocorreu de fato. Alguns historiadores da época (que não eram cristãos) escreveram brevemente sobre a morte de Jesus. Entre estes historiadores (cuja qualidade dos escritos são reconhecidos mundialmente) estão Tácito e Flávio Josefo.
A morte de Jesus foi acompanhada por familiares e por muitas outras pessoas que verificaram, no local, sua morte. Alguns dizem que eles poderiam terem se enganados e que Jesus teria sobrevivido e sido cuidado por alguém. Porém, como é que Ele, com Seu pé destroçado pelos cravos que O prenderam na cruz conseguiria andar vários quilômetros até Emaús? Ainda mais com seu pulmão perfurado? E todo o resto que Ele fez, como conseguiria? Sua condenação, execução e morte foram públicas, para que não houvesse dúvidas.
O movimento cristão foi perseguido desde seu início. Seus membros foram acusados de muitas coisas, menos de mentirem que Jesus foi crucificado e morreu. Isto aconteceu porque eles (os judeus) estavam lá. Eles acompanharam tudo, portanto eles podiam testemunhar a favor da verdade.
Apesar de todas as evidências e com o passar dos séculos, várias pessoas começaram a afirmar que Jesus não morreu na cruz. Que provas de valor deram? Nenhuma. A imaginação destas pessoas é muito rica, pois cada uma cria uma nova estória sobre o que aconteceu e sobre o que foi feito de Jesus. A própria existência de dezenas de estórias que se contradizem já é uma prova do quanto elas carecem de verdade.
Algumas das estórias mais difundidas são sobre como Jesus morreu de velhice na Índia. Todavia não apresentam nenhuma prova confiável do que descrevem. Cada estória fala algo diferente, apresenta uma teoria diferente. Certamente muitas outras estórias surgirão, principalmente enquanto elas derem dinheiro (para os que escrevem livros, dão palestras, etc), servirem para propósito de propaganda religiosa/ideológica ou servirem para divertir aquelas pessoas superficiais que estão em busca apenas de estórias curiosas.
(Revista Defesa da Fé, número 9, ano 2) – “... Pedro dá evidência de testemunhas oculares: somente imagine o que teria acontecido no fim da pregação de Pedro no dia de Pentecoste, se não tivesse falado a verdade! “A Jesus, nazareno, varão aprovado por Deus entre vós, com maravilhas, prodígios e sinais, ... como vós mesmos bem sabeis: a este fato que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, tomando-O vós, O crucificastes e matastes pelas mãos dos injustos” (at 2:22,23). Lembrem-se de que isto foi somente sete semanas depois da crucificação! Se não fosse verdade, os ouvintes teriam dito: “Querido Simão Pedro, você deve estar sonhando! Quem foi crucificado e morto?” Quando o Evangelho começou a espalhar-se, o povo de Jerusalém teria feito objeções à crucificação em voz alta, se fosse mentira. Os judeus admitem a crucificação de Jesus (pois estavam lá!) ... “
A morte de Jesus foi acompanhada por familiares e por muitas outras pessoas que verificaram, no local, sua morte. Alguns dizem que eles poderiam terem se enganados e que Jesus teria sobrevivido e sido cuidado por alguém. Porém, como é que Ele, com Seu pé destroçado pelos cravos que O prenderam na cruz conseguiria andar vários quilômetros até Emaús? Ainda mais com seu pulmão perfurado? E todo o resto que Ele fez, como conseguiria? Sua condenação, execução e morte foram públicas, para que não houvesse dúvidas.
O movimento cristão foi perseguido desde seu início. Seus membros foram acusados de muitas coisas, menos de mentirem que Jesus foi crucificado e morreu. Isto aconteceu porque eles (os judeus) estavam lá. Eles acompanharam tudo, portanto eles podiam testemunhar a favor da verdade.
Apesar de todas as evidências e com o passar dos séculos, várias pessoas começaram a afirmar que Jesus não morreu na cruz. Que provas de valor deram? Nenhuma. A imaginação destas pessoas é muito rica, pois cada uma cria uma nova estória sobre o que aconteceu e sobre o que foi feito de Jesus. A própria existência de dezenas de estórias que se contradizem já é uma prova do quanto elas carecem de verdade.
Algumas das estórias mais difundidas são sobre como Jesus morreu de velhice na Índia. Todavia não apresentam nenhuma prova confiável do que descrevem. Cada estória fala algo diferente, apresenta uma teoria diferente. Certamente muitas outras estórias surgirão, principalmente enquanto elas derem dinheiro (para os que escrevem livros, dão palestras, etc), servirem para propósito de propaganda religiosa/ideológica ou servirem para divertir aquelas pessoas superficiais que estão em busca apenas de estórias curiosas.
(Revista Defesa da Fé, número 9, ano 2) – “... Pedro dá evidência de testemunhas oculares: somente imagine o que teria acontecido no fim da pregação de Pedro no dia de Pentecoste, se não tivesse falado a verdade! “A Jesus, nazareno, varão aprovado por Deus entre vós, com maravilhas, prodígios e sinais, ... como vós mesmos bem sabeis: a este fato que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, tomando-O vós, O crucificastes e matastes pelas mãos dos injustos” (at 2:22,23). Lembrem-se de que isto foi somente sete semanas depois da crucificação! Se não fosse verdade, os ouvintes teriam dito: “Querido Simão Pedro, você deve estar sonhando! Quem foi crucificado e morto?” Quando o Evangelho começou a espalhar-se, o povo de Jerusalém teria feito objeções à crucificação em voz alta, se fosse mentira. Os judeus admitem a crucificação de Jesus (pois estavam lá!) ... “
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